Atualmente, a cada dez casos de morte por infartos, quatro são mulheres.
A alguns anos atrás, de cada dez paradas cardiorespiratórias, uma vítima era mulher. Hoje, esta estatística mudou. A alimentação e o emocional contribuem muito para esse aumento. Mas os sintomas que também parecem não ser alarmantes, impedem várias mulheres de procurarem o médico.
O infarto também pode chegar sem causar nenhum sintoma, mas quando tem-se alguns, é importante estar antenada na sua saúde. São eles: náusea, fraqueza, dor gástrica, falta de ar e dor que se espalha pelas costas e ombros. Fazer avaliações médicas periódicas é essencial.
A mulher, como esposa, mãe, filha, amiga, já preocupa-se com tudo a sua volta. Acrescente, que além desses fatores, ela também tem assumido o papel profissional, no qual além de auxiliar no sustento da casa, ainda zela no cuidado por ela. Com essas mudanças de rotina, aumenta-se os fatores de risco nas mulheres como sedentarismo, diabetes, stress, colesterol alto, obesidade, fumo e pressão alta.
Hormônios estrogênicos diminuem a chance da mulher sentir algum tipo de dor que caracterize suspeitas de infarto, principalmente quando elas estão na fase pré-menopausa. Por isso a maior resistência a dor. E o sistema circulatório feminino também é mais frágil que o masculino, o que causa nelas, uma parada cardiorespiratória mais agressiva.
Mas fica o alerta a todos, mulheres e homens, para que cuidem da sua saúde. Em nosso dia-a-dia, isso pode acontecer com qualquer um, em qualquer idade.